Monica Mattiacci

Anonim
Depois do liceu clássico e da licenciatura em Literatura Moderna, pensei que estava destinado a um futuro como professor … o que francamente não me entusiasmava. Publicado em 06/08/2022-2023 Atualizado em 27/11/2021

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Obviamente, respeito máximo pelos professores, mas naquela época eu queria cuidar de algo diferente do que havia estudado até então. Ser jornalista, trabalhar em redação era um sonho secreto. Enquanto eu me dedicava a terminar minha tese de graduação em História do Risorgimento, eles me contataram de uma pequena editora para uma compilação de algumas semanas. O diretor ficou muito satisfeito e assim, no dia seguinte à defesa da tese, sem nem mesmo um dia de férias entre a vida de estudante e a de trabalhador, iniciei um estágio em uma redação que lidava com diversos jornais. Além de escrever minhas peças, corrigia provas, via filmes (era assim que se faziam jornais naquela época!) E conferia as plantas,seguindo as revistas para as quais trabalhei (Dossiê de Saúde e Profissão dos Pais) desde a primeira reunião editorial até a "impressão do visto". Foi uma ótima escola e aprendi muito. Não me parecia possível ser pago para fazer algo de que gostava.
Com meu namorado (agora marido) compramos uma casa e tendo que reformar, busquei ideias e sugestões sobre a Cose di Casa, na época uma nova revista de móveis que estava ganhando popularidade nas bancas e que meu editor na época indicava como exemplo a seguir, pois , concreto, um verdadeiro guia para quem tem que desenhar, mobiliar e renovar. Seguir o trabalho foi emocionante (além de enervante), descobri uma verdadeira paixão e também demonstrei uma propensão natural. Na Cose di Casa preferi páginas com fotos de interiores e textos explicativos, que no jargão jornalístico se chamam “as casas”.
Alguns anos depois, uma noite, voltando do trabalho, encontrei uma mensagem na secretária eletrônica: o diretor da Cose di Casa queria me encontrar para uma entrevista. Pensei em uma piada daqueles brincalhões dos meus ex-colegas. Procurei o número da Editora Universo e pude constatar que não era brincadeira, queriam me ver.
Naquela época eu tinha adquirido certa competência nas áreas da saúde, psicologia, beleza … e estava encarregado da coordenação editorial. Teria sido "normal" mudar para as revistas do grupo que tratam desses assuntos. Mudar de campo significou voltar ao jogo, mesmo que nesta profissão seja antes de tudo saber escrever, informar-se e verificar fontes. Aceitei o desafio e logo me vi escrevendo as próprias casas que tanto gostava, além de artigos sobre móveis, design, legislação …
Em 2013, foi a vez de mais uma grande novidade: a revista teria uma versão web, um alter ego a ser criado internamente pela editora. Entre as editoras, teria sido eu quem deveria acompanhar o projeto, com a colaboração inestimável e insubstituível da minha colega diretora de arte Silvia Bogliardi, verdadeiro marco da revista desde os primeiros dias de seu nascimento. Após alguns meses de treinamento e atualização profissional, a atividade do novo editor web mudou meu perfil profissional. Hoje sou web manager da Cose di Casa, cuido da escolha dos conteúdos, da sua programação, bem como da gastronomia editorial das inúmeras peças escritas por colaboradores externos. Esqueci: agora estou na metade da reforma de uma nova casa, para onde me mudarei daqui a alguns meses com minha filha,marido e cachorro. Portanto, neste momento mais do que nunca, compartilho com vocês, leitores, todos os problemas espinhosos que sempre inevitavelmente acompanham todo o trabalho doméstico.

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